AMIZADE

Pr 17,17;18,24
" O amigo ama em todo o tempo: na desgraça, ele se torna um irmão".
"O homem cercado de muitos amigos tem neles sua desgraça, mas existe um amigo mais unido que um irmão".

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aliado de Marin, dirigente quer "padronizar" estaduais do Nordeste em 2015


José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, os dois deuses dentro da CBF, parecem ter contaminado a mente de outros dirigentes para seguir destruindo o futebol brasileiro. Presidente da Federação Baiana de Futebol e um dos principais aliados da dupla (nada) dinâmica, Ednaldo Rodrigues, quer padronizar a fórmula dos estaduais do Nordeste. Isto mesmo! Deixar os campeonatos da Bahia ao Sergipe todos iguais. Rodrigues tem usado sua influência com os outros dirigentes para tentar deixar os campeonatos com a mesma quantidade de jogos. O grande argumento usado é a valorização da Copa Nordeste. Torneio que fez muito sucesso, mas que beneficia apenas os maiores clubes da região.


MENSALÃO AJUDOU?

Nesta semana, uma informação da Revista Veja – Editora Abril – deixou ainda mais estarrecido o mundo do futebol. Enquanto os clubes sofrem com a falta de dinheiro e os jogadores cada vez mais tendo seus salários não pagos, os dirigentes da CBF e das Federações Estaduais continuam nadando em dinheiro.Segundo a Revista Veja, o atual presidente da CBF, José Maria Marin, acaba de decidir que os presidente das 27 Federações estaduais vão receber um “mensalão” de R$ 15 mil. Segundo, ainda de acordo com a “Veja”, as Federações Estaduais já recebem R$ 100 mil mensalmente para suas atividades.


DISCUSSÃO QUENTE!

O curto calendário, inclusive, tem sido um dos pontos mais discutidos das possíveis reformulações estaduais. A "democrática" Série D limita a grande maioria das competições, que tem que encerrar antes do início da quarta divisão. Então a pergunta que fica é: do que adianta reduzir o número de jogos, encurtar o campeonato, se a maioria dos times nordestinos, que praticamente não tem repasses das federações, terão que fechar as portas no segundo semestre?
A Federação Pernambucana de Futebol, por outro lado, chegou a sugerir um estadual sem divisões de acesso e que durasse toda temporada. Os times que não disputassem competição nacional no segundo semestre seriam divididos de forma regionalizada com até 60 clubes. Apenas o campeão seguiria para a próxima fase, onde se juntaria com outras noves equipes selecionadas pelo ano anterior. Haveria ainda outra fase, na qual se juntaria os clubes que disputaram a Copa do Nordeste.


Fonte: Agência Futebol Interior