AMIZADE

Pr 17,17;18,24
" O amigo ama em todo o tempo: na desgraça, ele se torna um irmão".
"O homem cercado de muitos amigos tem neles sua desgraça, mas existe um amigo mais unido que um irmão".

sábado, 27 de junho de 2015

Somos ainda o "PAÍS DO FUTEBOL"?

Parabéns: dr. Havelange, dr. Ricardo, dr.Marin, dr.Del Nero!
Ficamos nos pés de Fernandinho, Zezinho, Huguinho, Luizinho e todos os "Inhos" que conhecemos. Éramos aumentativo e hoje somos diminutivos.
Ficaremos fora da copa do mundo da Rússia. Com o andar da carruagem, pois temos uma quadrilha no comando, um técnico que guarda as sombras horrendas do passado na alma.
Nós não temos nada... temos uma dúzia de arenas que estão entregues aos fantasmas e as assombrações que rondam nossas mentes e corações.
Não temos jogadores, não temos líderes, não temos nada. Somos a sétima seleção da América do Sul em capacidade técnica quase perdendo o lugar e caindo para o oitavo.
Na copa são só 4. O quinto ainda joga uma repescagem. Pois então, escrevam com três anos de antecedência. Estaremos fora, pela primeira vez fora de uma copa.
Bem feito... tínhamos um "castelo de ouro" cravejado de diamantes e entregamos tudo isso através das leis obscuras e tudo nas mãos de desqualificados.

O futebol acabou quando as bases acabaram. Surgiram os empresários que sugam até a ultima gota de sangue de nossos clubes. Não temos mais torcedores associados.
Temos bandos organizados que matam e ferem a cada rodada. Tínhamos clubes com mais de 100 mil sócios pagantes que para lá iam amar seu escudo. Hoje chama-se sócio torcedor.
Hoje não temos nada. O pseudo técnico quando levantou o troféu de campeão do mundo em 1994, mandou toda a nação tomar "cajú" e nós demos risada daquela cena de ódio.
Esqueçam do futebol, ele não é mais nosso, e só para lembrar... somos piores que a Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia e Chile. Sofremos com o Equador.
Não ganharemos na altitude da Bolívia, e suaremos sangue para ganhar de Peru e Venezuela. Dia em que nos sujeitamos a pagar 20 milhões de reais para um avante peruano? É o nosso fim... triste fim. Mesmo que esse peruano fosse o genial Teófilo Cubillas, maior jogador do Peru de todos os tempos. Nem para ele.
Só para terminar... o tal do Douglas Costa que chutou o pênalti na lua foi vendido esta semana para o Bayer de Munique por 123 milhões de reais. Enquanto que o salário mínimo não passa de 800 "conto".
Era bom que o espalhafatoso treinador fosse na escola fazer um curso de português antes de representar nosso país.
Vergonha nacional. Fim de linha.

Texto: Bruno Filho da Rádio CBN João Pessoa

terça-feira, 23 de junho de 2015

Bairro de Mangabeira em João Pessoa - PB ganha rádio Comunitária

O deputado federal e vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Manoel Junior (PB), anunciou na tarde desta segunda-feira (8), a liberação do Ministério das Comunicações para o funcionamento da Rádio Comunitária (Radcom) Associação Mangabeira de Todos, para executar o serviço na cidade de João Pessoa – PB. A Portaria nº 424 com a autorização da instalação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
“Foi com imensa satisfação que recebi essa notícia do Ministério e repasso aos moradores de João Pessoa, em especial Mangabeira. Há 15 anos que a comunidade está na luta para conseguir a instalação. E, assim que tomei conhecimento da morosidade para a liberação, abracei e lutei junto com eles, promovi audiências e articulações. Então podemos comemorar essa conquista da sociedade”, explica Manoel Junior.
Jonildo Cavalcanti, representante da Associação Paraibana de Rádio Comunitária, explica que a Radcom vai beneficiar diversos setores da sociedade. Ele e o líder comunitário e radialista José Gonçalves lutaram desde o início pelo projeto da Rádio Comunitária Mangabeira.
“Os segmentos sociais, culturais, educativos e a comunidade em geral esperam há tempos por esse meio de comunicação, que será de grande utilidade para comunidade de Mangabeira. O importante foi unir toda a comunidade, lideranças e segmentos sociais da comunidade em torno de um projeto bem maior e coletivo que beneficiará toda comunidade”, completa Jonildo.
Agora o processo segue para a Casa Civil, quando receberá a aprovação da presidenta Dilma Rousseff. De lá, será encaminhado ao Congresso Nacional, responsável por finalizar o processo de outorga via Decreto Legislativo.
Criado em 1998, por meio da Lei 9.612, e regulamentada pelo Decreto 2.615, o Serviço de Radiodifusão Comunitária regula a radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), de baixa potência (25 watts) e cobertura restrita a um raio de 1 km a partir da antena transmissora.
Do Portal do PMDB Nacional
Com informações de: Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares FM

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aliado de Marin, dirigente quer "padronizar" estaduais do Nordeste em 2015


José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, os dois deuses dentro da CBF, parecem ter contaminado a mente de outros dirigentes para seguir destruindo o futebol brasileiro. Presidente da Federação Baiana de Futebol e um dos principais aliados da dupla (nada) dinâmica, Ednaldo Rodrigues, quer padronizar a fórmula dos estaduais do Nordeste. Isto mesmo! Deixar os campeonatos da Bahia ao Sergipe todos iguais. Rodrigues tem usado sua influência com os outros dirigentes para tentar deixar os campeonatos com a mesma quantidade de jogos. O grande argumento usado é a valorização da Copa Nordeste. Torneio que fez muito sucesso, mas que beneficia apenas os maiores clubes da região.


MENSALÃO AJUDOU?

Nesta semana, uma informação da Revista Veja – Editora Abril – deixou ainda mais estarrecido o mundo do futebol. Enquanto os clubes sofrem com a falta de dinheiro e os jogadores cada vez mais tendo seus salários não pagos, os dirigentes da CBF e das Federações Estaduais continuam nadando em dinheiro.Segundo a Revista Veja, o atual presidente da CBF, José Maria Marin, acaba de decidir que os presidente das 27 Federações estaduais vão receber um “mensalão” de R$ 15 mil. Segundo, ainda de acordo com a “Veja”, as Federações Estaduais já recebem R$ 100 mil mensalmente para suas atividades.


DISCUSSÃO QUENTE!

O curto calendário, inclusive, tem sido um dos pontos mais discutidos das possíveis reformulações estaduais. A "democrática" Série D limita a grande maioria das competições, que tem que encerrar antes do início da quarta divisão. Então a pergunta que fica é: do que adianta reduzir o número de jogos, encurtar o campeonato, se a maioria dos times nordestinos, que praticamente não tem repasses das federações, terão que fechar as portas no segundo semestre?
A Federação Pernambucana de Futebol, por outro lado, chegou a sugerir um estadual sem divisões de acesso e que durasse toda temporada. Os times que não disputassem competição nacional no segundo semestre seriam divididos de forma regionalizada com até 60 clubes. Apenas o campeão seguiria para a próxima fase, onde se juntaria com outras noves equipes selecionadas pelo ano anterior. Haveria ainda outra fase, na qual se juntaria os clubes que disputaram a Copa do Nordeste.


Fonte: Agência Futebol Interior


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Vaticano rejeita aliança com o governo de Dilma

O Vaticano se distancia da tentativa do governo brasileiro de propor uma aliança para o combate à pobreza, enquanto nos bastidores a Santa Sé insiste que não quer ser usada politicamente no Brasil pelo governo, principalmente em um momento delicado, de manifestações pelas ruas e preparação para as eleições de 2014.



Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff não perdeu a chance de, no primeiro discurso ao lado do papa Francisco, descrever a política social do governo e formular uma proposta de se aliar ao Vaticano para desenvolver uma política internacional baseada no combate à pobreza. O papa tem cobrado governantes e até mesmo a Igreja para que adotem um discurso e atitudes concretas para ajudar os mais pobres.

A Santa Sé confirmou que, além do discurso, Dilma levantou essa questão com o papa no encontro que mantiveram. O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, garantiu ao Estado que o pontífice "apreciou" o tom do discurso e que existem "pontos de sintonia". Mas ele insistiu que não há nada concreto quanto a uma aliança e que, no momento, a Santa Sé não tem a intenção de assinar acordos nessa direção. "Não existe compromisso nesse sentido."
Lombardi explicou que não se trata de um desacordo com a linha adotada pelo Brasil. Mas, ao Estado, pessoas próximas ao papa garantiram que o argentino e o Vaticano sabem do momento vivido pelo Brasil e da necessidade de Dilma de colar sua imagem à popularidade de Francisco. Para completar, a Santa Sé aponta que tanto na Organização das Nações Unidas (ONU) quanto em outros organismos internacionais, o Vaticano e o Brasil já têm uma posição de sintonia.
O distanciamento do Vaticano não significa, segundo seus auxiliares, que o papa não reconheça que tem um papel político importante. "O papa quer ter esse papel. Mas ele defende uma ação política com P maiúsculo, e não a política partidária", explicou um auxiliar.
Carta. Dilma fez de tudo para politizar a viagem do papa ao Brasil. Ela enviou uma carta ao argentino pedindo que ele a transformasse em uma "visita de Estado" e fosse a Brasília. Mas Francisco rejeitou o convite. Nos próximos meses, o governo tentará promover uma aproximação das diplomacias do Vaticano e do Itamaraty para debater estratégias de ação conjunta em fóruns internacionais.
O Vaticano também já deixou claro que nesta quarta-feira, 24, quando o papa visitar a favela de Varginha, no Rio, ele não quer a presença de políticos. "O contato é com o povo, e justamente com o povo mais esquecido pelos governantes", declarou um representante do Vaticano.
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

terça-feira, 9 de julho de 2013

A febre do sertanejo universitário

A música sertaneja existe no Brasil há mais de um século. Além de revelar artistas e dar destaque para alguns locais antes desconhecidos, ela, também, retrata a vida nas cidades do interior. De lá pra cá, a moda de viola caipira mudou muito; misturou estilos, ditou moda, virou música romântica e, atualmente, é sinônimo de balada e ferveção.
O primeiro registro de música sertaneja no Brasil é de 1910, mas as primeiras gravações só ocorreram em 1929, com o jornalista e escritor Cornélio Pires. Ele foi um dos iniciantes no estudo da cultura popular. A música que falava da vida no campo e das paisagens do interior ficou conhecida como música sertaneja de raíz. Ela ganhou destaque nas autorias de Cornélio e compositores como Ariovaldo Pires e João Pacífico e nas vozes de duplas como Tonico e Tinoco e Alvarenga e Ranchinho.
O fenômeno sertanejo universitário virou uma febre e conquistou não só o público jovem como, também, as antigas gerações. Veja por que este novo estilo virou moda e se tornou a cara do Brasil!
As raízes
Sertanejo é como são conhecidos os locais afastados dos grandes centros urbanos. O verbete era mais usado para denominar o povo que vivia em regiões do Nordeste, na caatinga e sob o domínio dos coronéis. Caipiras eram aqueles do cerrado, que moravam em regiões do interior de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. A conexão entre estas regiões se deu através da música, já que era comum, nos encontros e festas familiares, as rodas de viola caipira cantadas por duplas ou em solo.
Já por volta dos anos 40 e 50, algumas das duplas como Irmãos Galvão, Cascatinha e Inhana, Sulino e Marrueiro e Pena Branca e Xavantinho começaram a mudar a temática das letras e incorporar outros sons como o samba, coco e calango de roda, além da viola no estilo dos mariachi mexicanos e a polca paraguaia. Nessa época surgiu também um clássico da música de raiz: Rio de Piracicaba, dos reis do pagode Tião Carrero e Pardinho. Pagode, naquela época, era o nome dos bailes em Minas Gerais, Tião foi o criador do estilo conhecido como pagode sertanejo. Nas décadas de 60 e 70 houve a primeira participação de jovens artistas como a dupla Léo Canhoto e Robertinho , Sérgio Reis, que era da Jovem Guarda e Renato Teixeira. Os temas já eram mais urbanos e alguns já expressavam as dores de amor, como "Coração de papel", o primeiro grande sucesso de Serjão gravado em 1967.
Anos 80: duplas populares, rodeios e a música sertaneja na TV e nas rádios
Embalados pelo sucesso de Sérgio Reis, alguns artistas surgiram com uma tendência mais romântica e outras mudanças fundamentais para tornar a música sertaneja mais popular. Com influências country, a tradicional viola foi substituída pela guitarra e o visual passou a ser constituído por calças jeans, camisas mais despojadas e cortes de cabelo modernos.
No final dos anos 70 artistas como Trio Parada Dura, Chitãozinho e Xororó, Chico Rei e Paraná e João Mineiro e Marciano, emplacaram muitos sucessos como "As andorinhas", "Telefone mudo", "Fio de cabelo", "Ainda ontem chorei de saudade", "Canarinho prisioneiro" e inúmeros outros. Essas duplas tocavam muito nos comícios, circos, festas populares e feiras agropecuárias.
O sucesso nas rádios AM das pequenas cidades abriu o caminho para que o sertanejo passasse a ser tocado também nas FMs e, consequentemente, fossem para os programas da TV, como Barros de Aguiar e Bolinha. Seguindo esse caminho é que vieram as duplas que explodiram e consagraram o sertanejo romântico como um estilo popular durante os anos 80 e 90, como Chrystian & Ralf, João Paulo e Daniel, Rick e Renner, Gian e Giovani, Leandro e Leonardo e Zezé Di Camargo e Luciano. Também faziam parte desta lista cantores solos. como Donizetti, Nalva de Aguiar e Sula Miranda. "Pense em mim", "Entre tapas e beijos", "É o amor", "Caminhoneiro do amor", "Evidências" e "Estou apaixonado" consagraram os artistas e compositores que também passaram a lucrar bastante com os sucessos de vendas e com as músicas tocadas em todos os cantos do Brasil.
Por outro lado, artistas como Renato Teixeira e Almir Sater defenderam (e continuam) a música de viola tradicional como o verdadeiro sertanejo. Isto ainda é seguido por muitos outros artistas, que frequentemente se apresentam no programa "Viola, minha viola" apresentado por Inezita Barroso - uma folclorista apaixonada pela cultura popular e responsável por dar voz ao clássico "Marvada pinga".
 Anos 2000 e o sertanejo universitário
O uso conjunto do termo universitário aos estilos musicais começou no meio dos anos 90. Algumas faculdades, especialmente em São Paulo, contratavam bandas de forró tradicional, chamadas pé-de-serra, para animar as festas, e por causa disso, surgiu o forró universitário, que revelou bandas como o Falamansa.
A indústria fonográfica, para vencer a guerra contra a pirataria, resolveu ir nesse embalo e lançar um sertanejo com uma cara mais pop e artistas mais jovens do que as duplas, que, a essa altura, ou já tinham se separado por causa da morte de integrantes ou já acumulavam mais de 15 anos de estrada e não vendiam como antes.
Mesmo sem ainda ter a denominação de "universitário", duplas vindas de Goiás, Mato Grosso e outras diversas outras regiões do país despontaram para o sucesso. Entre elas, Guilherme e Santiago, Bruno e Marrone, Edson e Hudson, Cesar Menotti e Fabiano e Victor e Léo .
Além de vender muito, tocar nas rádios, acumular inúmeros hits, passaram a investir em videoclipes, a fazer gravação de DVDs com cara de superprodução e a tornar o sertanejo presença quase obrigatória nas trilhas sonoras de novelas. Contribuindo também para transformar os rodeios em festas gigantescas, dividindo o palco com artistas de outros estilos, como Ivete Sangalo, Claudia Leite, bandas de pagode e atrações internacionais.
Toda essa participação massiva, a pegada mais pop, além dos perfis nas redes sociais, fez com que o público se renovasse. Os mais velhos demoraram a se convencer do sucesso dos novos artistas, mas os jovens lotavam arenas, estádios e casas de shows atrás das músicas que incentivavam a ficada, bebedeira e curtição. Além disso, esses artistas ditaram moda no estilo de vestir, nos cabelos arrepiados e numa série de produtos que ajudaram a vender sendo garotos-propaganda.
A segunda fase do sertanejo universitário começou no final dos anos 2000. Duplas como João Bosco e Vinícius e Jorge e Mateus começaram a colocar novos elementos na música usando desde o violino à música eletrônica e ritmos populares como funk, arrocha e pagode.
Sorocaba, da dupla Fernando e Sorocaba é um dos principais compositores dessa nova geração. Ele é o responsável por um dos hits mais tocados de 2009: "Meteoro" do artista fenômeno Luan Santana. Além de sucessos próprios como "Bala de prata" e "Paga pau".

Um outro que levou o sertanejo para o mundo inteiro foi Michel Teló, com músicas "Fugidinha" e "Ei, psiu! Beijo me liga", que renderam uma indicação ao Grammy Latino e "Ai se eu te pego", que tocou em tudo que é lugar do planeta e dominou as paradas. Outros exemplos dessa febre são as duplas João Neto e Frederico (do "Lê lê lê ), João Lucas e Marcelo (do " Eu quero tchu, eu quero tcha ") e Munhoz e Mariano (do "Camaro amarelo "). Entre outras tantas, essa nova geração é composta também por duplas mistas como Thaeme e Tiago e Maria Cecília e Rodolfo e cantores solos como Gusttavo Lima, Cristiano Araújo e Thiago Brava.
Por que é a cara do Brasil?
O sertanejo universitário conquistou o público pelo seu poder de identificação, como diz o ex-assessor de imprensa da Sony Music, Filipe Aoki, "O sertanejo universitário soube aproveitar, como nenhum outro estilo, o segmento de balada. Afinal, todo jovem gosta de sair à noite e curtir. Ele soube falar a linguagem desse público, inclusive, colocando nas letras o que a galera está querendo. Por isso tudo, rolou uma identificação imediata e, consequentemente, uma explosão no segmento".
De acordo com ele, um dos triunfos, também, foi saber incorporar outros estilos dentro do sertanejo: "Isso proporcionou uma maior aceitação de públicos que antes não se identificavam com o gênero. E uma coisa que tem que se deixar bem clara é que, apesar do nome ser sertanejo universitário, ele é um estilo completamente novo e independente, ou seja, não compete pelo mesmo espaço do sertanejo romântico, que atinge um público diferente. Muito por conta disso, eu acho muito válida e bem vinda a expansão do universitário porque cria um novo mercado, novos consumidores, novos empregos, sem canibalizar nenhum segmento. O sertanejo universitário hoje, no Brasil, já é trainee e pronto pra ser CEO (Chefe Executivo Organizacional de uma coorporação)".
Fonte: Yahoo Notícias